terça-feira, agosto 14, 2007
VINTE ANOS
Carlos Drummond de Andrade (1902-1987): na próxima sexta-feira, 17, vinte anos se completam sem sua presença física, porque a poética é inesgotável, permanente, o bardo que escreveu que como era chato ser moderno, tornara-se eterno... E a melhor homenagem que o poeta mineiro pode receber é prosseguirmos com a leitura de obras magistrais como Claro Enigma, que contém 'A máquina do mundo', e A Rosa do Povo, em que se encontra os versos fantásticos de 'O Elefante', poema válido por mil livros de auto-ajuda.