sexta-feira, dezembro 12, 2008

 
REFÚGIO

Há certos momentos, nesta época de final de ano, que tenho vontade de estar sozinho nalguma curva de rio ou em um promontório, sentindo a brisa marinha, entre leitura e outra de Emily Dickinson. Mas o doce escapismo é distante, distante como um sorriso que conheci em Imbé, faz quase 10 anos, e que agora vejo apenas no melhor dos pensamentos...

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