sexta-feira, novembro 24, 2006
SONETO DO REENCONTRO
(Agronomia)
Dizem que o reencontro deveria ser proibido,
Às vezes por decreto, e até acreditava nisso,
Mas agora é um pensamento postiço
Quando esse teu sorriso torna percebido
O quanto os destinos têm muito de indefinido,
Não importa se Internet, celular ou feitiço,
O caminho se bifurca ou se mostra omisso,
O afeto se ausenta, o contato é destruído.
Na esquina, porém, o acaso revela sua Agronomia,
O seu semear mais disfarçado,
Esse que aproxima a saudade do inesperado...
E talvez ali nos olhos germine ainda alegria,
A dança dos abraços, a chuva e o arado
Revolvendo memória de tua companhia...
(Matheus Fontella)
(Agronomia)
Dizem que o reencontro deveria ser proibido,
Às vezes por decreto, e até acreditava nisso,
Mas agora é um pensamento postiço
Quando esse teu sorriso torna percebido
O quanto os destinos têm muito de indefinido,
Não importa se Internet, celular ou feitiço,
O caminho se bifurca ou se mostra omisso,
O afeto se ausenta, o contato é destruído.
Na esquina, porém, o acaso revela sua Agronomia,
O seu semear mais disfarçado,
Esse que aproxima a saudade do inesperado...
E talvez ali nos olhos germine ainda alegria,
A dança dos abraços, a chuva e o arado
Revolvendo memória de tua companhia...
(Matheus Fontella)