sexta-feira, novembro 03, 2006
CRUELDADE: GOYA, PICASSO E... BOTERO
Na reprodução, obra do pintor colombiano Fernando Botero, 74 anos, uma das 45 que ficam em exposição em Nova York até 18 de novembro. Nesse óleo sobre tela, o artista retrata as atrocidades cometidas por militares norte-americanos na prisão de Abu Ghraib, no Iraque, em 2004. O protesto de Botero - há muito reconhecido mundialmente pelos seus quadros com mulheres rechonchudas e felizes - resgata uma longa tradição nas artes plásticas de ataque ao belicismo e suas conseqüências, caso da série 'Os Desastres da Guerra', do espanhol Francisco Goya, acerca das barbáries nas guerras napoleônicas no começo do século 19, além, claro, de Guernica, vilarejo arrasado pela Guerra Civil Espanhola (1936-39) e imortalizado na obra de mesmo nome por Pablo Picasso.
Na reprodução, obra do pintor colombiano Fernando Botero, 74 anos, uma das 45 que ficam em exposição em Nova York até 18 de novembro. Nesse óleo sobre tela, o artista retrata as atrocidades cometidas por militares norte-americanos na prisão de Abu Ghraib, no Iraque, em 2004. O protesto de Botero - há muito reconhecido mundialmente pelos seus quadros com mulheres rechonchudas e felizes - resgata uma longa tradição nas artes plásticas de ataque ao belicismo e suas conseqüências, caso da série 'Os Desastres da Guerra', do espanhol Francisco Goya, acerca das barbáries nas guerras napoleônicas no começo do século 19, além, claro, de Guernica, vilarejo arrasado pela Guerra Civil Espanhola (1936-39) e imortalizado na obra de mesmo nome por Pablo Picasso.