terça-feira, julho 18, 2006
FRANZ WEISSMANN E O VAZIO ATIVO
Há exato um ano, morria no Rio de Janeiro o pintor, desenhista e escultor Franz Weissmann. Austríaco de nascimento (em 1911) e naturalizado brasileiro, o artista foi um dos maiores no século 20, ganhando admiração de figuras como o poeta e ensaísta de arte João Cabral de Melo Neto. Weissmann tinha um grande predileção pelo uso do espaço vazio em sua obras. Nas suas palavras, "o vazio foi sempre uma grande obsessão minha, o vazio ativo e não o vazio morto. O vazio é ativo em relação ao conjunto de elementos que ele tem. Eu sempre tive a obsessão de não fechar as portas, de abrir as janelas para ver, através delas, o mundo". Na reprodução, a obra Lâmina Larga em Torção no Espaço, no Edifício IBM do Brasil, no Rio de Janeiro.
Há exato um ano, morria no Rio de Janeiro o pintor, desenhista e escultor Franz Weissmann. Austríaco de nascimento (em 1911) e naturalizado brasileiro, o artista foi um dos maiores no século 20, ganhando admiração de figuras como o poeta e ensaísta de arte João Cabral de Melo Neto. Weissmann tinha um grande predileção pelo uso do espaço vazio em sua obras. Nas suas palavras, "o vazio foi sempre uma grande obsessão minha, o vazio ativo e não o vazio morto. O vazio é ativo em relação ao conjunto de elementos que ele tem. Eu sempre tive a obsessão de não fechar as portas, de abrir as janelas para ver, através delas, o mundo". Na reprodução, a obra Lâmina Larga em Torção no Espaço, no Edifício IBM do Brasil, no Rio de Janeiro.