segunda-feira, junho 12, 2006
UMA ESTRÉIA AMANHÃ (E A OUTRA?)
O mundo todo sabe: amanhã, 13, estréia o Brasil no Mundial de futebol. É a chance de ombrearmos com Holanda, Alemanha, Suécia, Inglaterra, Itália, República Checa, Austrália, Japão, apesar do Parreira afirmar que não é nossa obrigação vencer. Mas deveria ser obrigação, não é mesmo, porque afinal queremos o sexto caneco numa das raras atividades em que conseguimos superar fortes barreiras. A outra estréia, num patamar distante dos índices de outras seleções na Copa como Gana, Angola, México e Trinidad e Tobago, está parece muito longe, muito. Sem a cultura dos checos, sem a riqueza da Alemanha e do Japão, sem a despreocupação social da Suécia, e por aí vai, ao ataque Brasil, que Ronaldinho e Cia consigam (um pouco) melhorar nosso destino, nossa estrela!
O mundo todo sabe: amanhã, 13, estréia o Brasil no Mundial de futebol. É a chance de ombrearmos com Holanda, Alemanha, Suécia, Inglaterra, Itália, República Checa, Austrália, Japão, apesar do Parreira afirmar que não é nossa obrigação vencer. Mas deveria ser obrigação, não é mesmo, porque afinal queremos o sexto caneco numa das raras atividades em que conseguimos superar fortes barreiras. A outra estréia, num patamar distante dos índices de outras seleções na Copa como Gana, Angola, México e Trinidad e Tobago, está parece muito longe, muito. Sem a cultura dos checos, sem a riqueza da Alemanha e do Japão, sem a despreocupação social da Suécia, e por aí vai, ao ataque Brasil, que Ronaldinho e Cia consigam (um pouco) melhorar nosso destino, nossa estrela!